terça-feira, 1 de dezembro de 2009

António Mota vem à "nossa" escola

É já depois de amanhã que vocês terão a oportunidade de conhecer pessoalmente um grande escritor. Espero que apreciem cada momento e o registem na vossa memória... Quem sabe se servirá de inspiração para alguns de vós, um destes dias, começar a escrever histórias como esta: SIMPLES, mas que nos faz REPARAR naquilo em que, habitualmente, não damos conta...
Apreciem...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Marcadores de livros

Estes foi a Bárbara do 6ºA que fez. Também estão muito bonitos!

sábado, 2 de maio de 2009

Trabalhos do 6ºB

Aqui está uma entrevista curiosa a Pedro Alecrim passados uns bons anos. Foram as Susanas que fizerem. Vejam que vale a pena!!

Susanas Pedro Alecrim

sábado, 18 de abril de 2009

Alguns trabalhos do 6ºA

Este é do Danny
Danny


Para verem o trabalho do António Gomes, cliquem AQUI. Vale a pena ler: além da biografia e bibliografia, também ficamos a saber mais sobre o Pragal - aldeia de Pedro e Nicolau.

A Vanessa, além dos marcadores, também fez este powerpoint. Vejam AQUI.

A Carolina caracterizou, e muito bem, as personagens mais importantes do livro.

Carolina maria

Estes marcadores de livros são da Catarina.








E estes são da Vanessa.

sábado, 28 de março de 2009

Este é daqueles livros que vale mesmo a pena ler e, sobretudo, "ver" ler. Quando se chega ao final da história e reparo nos vossos olhares, como se tivessem acabado de sair de uma grande aventura, carregada de emoções e de lições de vida... sinto-me uma privilegiada por ter sido eu a apresentar-vos este livro! E como este, há muitos outros à vossa espera...

A professora de Língua Portuguesa

quarta-feira, 18 de março de 2009

Sensações... 6ºC

"Eu, ao ler o livro Pedro Alecrim fiquei entusiasmada pela forma como algumas crianças vivem. Eu também vivo numa aldeia mas trabalho como o Pedro, pois tenho uma avó que faz as tarefas do campo. Eu também a ajudo e adoro pegar numa enxada e cavar com muita força, nunca me canso. Estive a pensar na parte em que se fala da comida na cantina. Realmente há crianças mimadas que não sabem o que é a vida. Eu gostava que todas as crianças soubessem o que é a verdadeira vida. Gostei de ler o livro"
Inês

"O que senti foi o seguinte: eu senti remorsos por causa do pai de Pedro que morreu, apesar de isto não ser real, ao ler esta história dava-me arrepios. Gostei da história e foi a primeira vez que a ouvi, por isso é que eu tenho arepios e tremor... O Pedro passou muito mal no funeral do pai. Antes de o pai de Pedro morrer, jacinto ouvia tocar cavaquinho. Mais tarde, já no fim, o Jacinto já sabia tocar cavaquinho."
Luana

"Eu gostei muito do capítulo 14, quando a mãe e o filho foram ao hospital visitar o pai. Encontraram o pai, depois de terem ido por corredores compridos. E não gostei do capítulo 19 porque o pai morreu e eles ficaram tristes."
João Carlos

"Eu quando li o livro todo senti que o Pedro e o Nicolau faziam as coisas só para ajudarem a sua família, porque eram pobres e não tinham condições para estudar nem dinheiro para comprar material para a escola. Por isso, eles faziam de tudo para os ajudar."
Marlene

"Eu, ao ler o livro, aprendi que as pessoas do campo são um grande exemplo para os meninos mimados da cidade que só querem empregados e este livro lembra-me um provérbio: quem não trabuca, não manduca. E quando soube que o pai de Alecrim aos molhos tinha morrido deu-se-me um grande aperto no coração e fiquei triste. Adorei o livro."
João Paulo

"Eu, ao ler este livro, achei que era uma história contada do tempo antigo, em que a escolaridade era só obrigatória até ao 6º ano e que as famílias se sustentavam a partir do que cultivavam. Achei que a história era divertida mesmo sendo triste na morte do pai. Mas nunca pensei que depois das aventuras, o Pedro fosse ferreiro unicamente por causa da sua família. E gostei muito muito da história, porque vi um rapaz a sacrificar-se pela família."
Brian


"Eu senti emoção mas numas partes não era emoção, era muita tristeza porque nós nestes tempos não é como antigamente. Agora nós, os jovens, vimos da escola e vamos para a brincadeira e não vamos cavar os quintais nem nada do género. Gostei muito do livro e aconselho a que os jovens leiam este livro que é muito interessante."
Leonardo

"O que senti mais emocionante na obra foi quando o Pedro e o Nicolau fizeram o negócio para ficarem milionários."
Simão

"Eu, ao ler este livro, senti várias emoções. Foi muito atrapalhador. Senti tristeza, amor, alegria, saudade, coragem, vontade de fazer tudo. houve uma parte que foi muito triste 8quando morreu o pai ao Pedro) quase deu para chorar, mas bom, quem já está habituado não lhe dá muita vontade. Foi um livro muito bonito. Em outras partes foram muitas outras emoções, como o medo, a solidão, a paixão, orgulho..."
Liliana Ribeiro


"O que eu senti foi um pouco de tristeza ao ler esta história e principalmente quando o pai morreu, o que me fez lembrar quando morreu o meu avô."
Alexandre


" Senti pena do Pedro, porque o pai dele morreu, mas a história é bonita. E gostei muito do irmão de pedro, o Jacinto, porque ele gaguejava e gostei do último capítulo."
Carolina

" Eu, no princípio da obra, qchei aquilo muito engraçado. Mas lá para o meio achei um pouco triste, senti tristeza pelo Luís. E também senti muita tristeza pelo Alecrim quando o seu pai morreu. E reparei que todos eles eram estúpidos como o Nicolau, o alecrim, o Luís, o Jacinto. E também fiquei triste pela mãe do Alecrim."
Katie

"Eu gostei muito da obra de "Pedro Alecrim", porque ele é uma personagem que luta pela vida para ajudar a sua família, trabalha até não poder mais, tenta fazer a sua vida como se fosse uma vida de rico, gosta de tudo e quase nunca resmunga com o dever. Vê-se que ser aquela pessoa é muito difícil e era um horror eu viver assim como o Pedro Alecrim."
Marc

"Eu gostei muito do livro, tem muitas coisas fixes. Gostei principalmente da parte em que o Nicolau foi posto a lavar copos e que pensava que ia servir à mesa, foi muito fixe essa parte. Aprendi muito com o livro, reparem que Pedro é igual ao Tom Sawyer . Também gostei do irmão do Pedro que era meio gago. Gostei muito do livro."
Marlene

"Eu senti tristeza como o Pedro reagiu à morte de seu pai. E como ele fugiu do cemitério para o lago. Gostei das parvoíces do irmão Jacinto, como ele falava, quando ele is buscar o cavaquinho e quando o Pedro mandou uma carta para o Nicolau senti a tristeza de Pedro quando Nicolau se foi embora e quando ele queria dizer ao Nicolau: leva-me contigo, em vez de : adeusinho e boas festas. E gostei quando ele começou a aprender a tocar cavaquinho."
Hugo

"O que senti ao ler este livro foi alegria na primeira parte e tristeza no fim, mas gostei muito de ler o livro, foi uma história que tem muita aventura."
Liliana Garrido

"Ao ler este livro senti tristeza, alegria, emoção, admiração,...
Houve partes em que me senti inútil em casa (não faço nada que o Pedro fazia). Quando o pai morreu, pensei como seria a minha vida sem o meu pai, senti entusiasmo no princípio do livro...
Partes onde me ri, onde aprendi truques, pôr os copianços nos testes (não quer dizer que os ponha em prática).
Este livro foi muito agradável de se ler, pode-se considerar que foi o melhor livro "folhas" que eu já li."
Catarina

sexta-feira, 13 de março de 2009

Ao ler este livro senti... 6ºB


"Ao ler este livro senti alegria. No capítulo 19 senti uma tristeza enorme dentro de mim quando o pai de Pedro morreu, pois a morte de um familiar ou alguém próximo custa, mas a de um pai custa mais que outras. Gostei de saber que Nicolau era um bom amigo e lembrava-se de Pedro, mostrando isso com uma carta que lhe mandou quando estava a trabalhar longe dele em Vila Nova de Gaia num café! Com esta história percebi que a vida por vezes é injusta e que nós, crianças, agora no presente temos uma vida boa, muito melhor do que antigamente. Muitas vezes queixamo-nos da comida, somos esquisitos na roupa, mas temos muita sorte! O que importa e o que é muito importante, é termos os nossos pais ao nosso lado nos bons e maus momentos e amigos para nos apoiarem, é termos saúde! Todos nós temos um fim..."
Fanny

"O que eu senti sobre este livro foi: tristeza mas também felicidade.
Tristeza, porque o Pedro e o Nicolau eram pobres e assim tinham dificuldades nos estudos, poruqe não tinham um sítio bom para estudar, comprar os livros e as matérias. também por causa do pai do Pedro por ter morrido.
A felicidade por no fim, o Pedro, a mãe e o irmão o terem, habituado à morte do pai.
E também por o Pedro e o Nicolau serem os melhores amigos e eles terem arranjado emprego para ajudar a mãe em casa."
João Vinagre

" No princípio da história senti um pouco de confusão, como dizia o Pedro. E também um pouco de pena por causa do que o Luis fazia ao Pedro. Mas no meio senti a história alegre porque já o Luis confiou no Pedro e não lhe fazia as suas parvoíces. Também porque vi que o pedro tem bons amigos como o Nicolau, a Joana, a Rita e outro, era um sentimento de amizade. Mais tarde senti tristeza com a morte do pai do Pedro e com despesas da mãe do Pedro. Um pouco de confusão quando o Pedro não sabia porque as pessoas os abraçavam e diziam que lamentavam, no funeral do pai. No final, alegria e um pouco de tristeza. Alegria porque Pedro voltou a tocar cavaquinho como o pai. E tristeza porque teve de seguir a profissão que não queria só pela família. foi emocionante!"
Inês Santos

" Eu senti entusiasmo. Eu senti que gostava de passar pelo mesmo que ele passou, mas depois voltar à minha vida normal. Senti um bocadinho de tristeza quando ele viu o pai a ser enterrado. Fiquei com pena de Pedro Alecrim quando o Nicolau (melhor amigo dele) foi viver para o porto. e senti felicidade quando o Tio Trindade lhe propôs que ficasse a trabalhar com ele!"
Joana


" Eu gostei muito muito do livro e senti que todos deviam fazer sacrifícios na vida para ajudar os outros a ter uma vida melhor, e a si próprios."
Diogo Lameira

" Eu, enquanto li o livro, senti:

  • pena - na parte em que o jacinto perguntou se o pai deles ia morrer e o Pedro lhe deu uma chapada.
  • tristeza - quando o pai do Pedro morreu.
  • graça - nos códigos deles.
  • espanto - quando o Pedro aceitou o emprego.
  • piada - quando o Pedro e o Nicolau tentavam ficar ricos.

Eu adorei este livro.

Susana Pinto

" Quando li este livro achei que era espectacular e agora que acabámos de o ler sei que tinha razão. O capítulo que eu mais gostei foi o capítulo das rãs, mas o mais emocionante foi o da morte do pai de Pedro Alecrim. Eu adorei este livro."

Beatriz

"Eu gostei muito do livro . A parte que acho mais emocionante foi quando o pai de Pedro morreu, gostei quando o Pedro e o Nicolau andavam a vender legumes para ficarem ricos. Também achei muito engraçado aquelas cartas em código. foi divertido quando Nicolau arranjou um emprego e para ver se ainda estav bem penteado, viu-se ao espelho. Ainda bem que o pedro arranjou um emprego."

Susana Duarte

"Eu achei que o livro foi muito divertido!

Houve umas partes que metiam pena e outras divertidas. eu não gostei da parte em que o pai do Alecrim morreu, a parte do caixão, das pás e das cordas. detestei esta parte! Estragou a história toda! Devíamos ler mais histórias destas. Mas ser a stora a ler, percebo muito melhor!"

Marlene

"Eu achei que este livro é óptimo! Adorei a forma como o escritor descreveu a morte do pai e o resto da história. Mas acho que o que me levou mais a gostar deste livro, foi ser no campo. Este livro leva-me a pensar nas diferenças dos anos onde se passa a história e os dias de hoje, as dificuldades que há muito tempo todos tinham. Gostei dos fins que deram às 2 personagens. Gostei muito de ler este livro, como todos os outros."

Cristiana

"Eu gostei da parte quando o Alecrim e o Nicolau começaram a vender coisas, tipo legumes, castanhas, grelos e agriões, para mim essa foi a melhor parte. e a pior parte do texto foi quando o pai de Alecrim morreu e o amigo Nicolau foi para Vila Nova de Gaia, Porto."

Gustavo

" Na história de Pedro Alecrim, eu achei interessante e um pouco emocionante. também gostei da parte em que ele ia ser ferreiro no futuro dele."

João Vitor

"Eu senti felicidade. O episódio que eu mais gostei foi o capítulo 5, parágrafo 5, quando o Jacinto está sempre a trocar o calçado e a tropeçar e também gosto quando o Luis escreve a carta ao Pedro e o Pedro ao Luis."

Luis

"A parte que mais gostei no livro foi quando o Alecrim e Nicolau tomaram a decisão de vender legumes para ganharem dinheiro. E fiquei um bocado espantado quando ele ficou a pensar "preparado para tudo", queria dizer que ele estava a começar a perceber o que se estava a passar."

David

"Eu gostei deste livro. Eu senti muita tristeza quando o pai do Pedro Alecrim morreu e quando o Nicolau mandou a carta ao Pedro. Gostei muito quando o Luis lhe mandou uma carta e ele lhe respondeu com letras ao contrário. Gostei muito deste livro."

Rafaela

"Senti alegria em ver a amizade entre os amigos de Pedro, mas também senti tristeza em ver a mãe do Pedro, o Pedro e o Jacinto a chorarem por causa da morte do pai e também fiquei triste ao ver que Nicolau e o Pedro, os melhores amigos, a separarem-seum do outro. Mas por outro lado o Pedro ficou contente em saber tocar e afinar as cordas do cavaquinho."

Leandro

quinta-feira, 12 de março de 2009

Sensações... depois da obra lida - 6ºA

"Eu gostei muito de todos os episódios, principalmente aquele em que o Pedro Alecrim enfrentou a morte do pai e de repente, recebeu a notícia que o pai tinha morrido. Ele passou a ser o homem da casa e teve de cuidar da casa. Ele enfrentou tudo e todos, foi muito corajoso."
Sara

"... é uma obra muito interessante e acho que ela nos dá um exemplo muito bom. Todos os capítulos foram divertidos e em alguns deles acho que nos faz pensar como somos e como deveríamos ser. Houve um capítulo que foi muito triste, aquele em que o pai do Pedro morreu."
Ana Luísa

"
Gostei muito desta obra. A parte que mais gostei foi a parte em que o pai de Pedro morreu. Foi um momento muito emocionante, parecia que estava a imaginar esse momento. A parte do fim também está muito bonita.
Quando estávamos a ler a obra, a minha vontade era de nunca mais acabar a história e estarmos sempre a lê-la. Uma parte foi emocionante, noutras foi de comédia e noutras foi de tristeza, mas foi isso que fez a história tão bonita."
Ana Rafaela

"
O que mais gostei da obra do Pedro Alecrim foi quando pensaram que iam fazer muito dinheiro e afinal eram só rãs. Também gostei muito da última parte - foi quando o Alecrim foi pôr as cordas ao cavaquinho e quando foi para trabalhar."
André

"
Ao ler este livro, percebi que não é importante ser rico, mas sim ter amigos, saúde e família. Percebi também que a vida no campo não é fácil, mas pode ser muito divertida. Apesar da morte do pai, Pedro sempre ajudou a sua mãe e seus irmãos, mostrando que é um homem de verdade."
António Gomes

"
A parte que eu gostei mais foi a parte em que eles estavam na escola e a do fim. Esta história estava muito bem escrita, era uma obra que dava muitas emoções às pessoas. Gostei muito de ler esta obra porque gostei muito do que lá estava escrito e também da forma como as personagens actuavam e gostei muito da parte em que se falava da família do Pedro. Os sentimentos que senti foram: alegria, paz, vida, viver e outras coisas. Vou ler muitas vezes o livro. Foi a minha obra preferida."
Bárbara

"Eu acho que a parte mais importante na obra de Pedro Alecrim foi a parte em que o Pedro e Nicolau foram vender nabos (...) Também gostei da parte do cavaquinho de seu pai. Achei a obra muito interessante e gostava de a voltar a ler."
Carina

" (...) A parte que eu mais gostei foi a do início, que era a da poça das rãs. Nicolau, que era amigo do Pedro, inventou que havia peixes pequeninos numa poça mas afinal eram rãs. A parte que mais detestei foi quando o pai do Luís se divorciou da sua mãe.
Luis era inimigo do Pedro e depois ficou amigo dele. A parte que mais me mexeu, que me senti mais triste, acho que foi quando o pai do Alecrim morreu, pois a morte é muito dura. Mas gostei de todos os capítulos, de todas as histórias."
Carla

" O que eu mais gostei na obra foi a sua interminável amizade com Nicolau. também achei graça ao irmão de Pedro, o Jacinto. O que eu menos gostei foi da morte de Antoninho Alecrim. Em relação a esta obra, senti que o Pedro e o Nicolau tinham uma vida bastante complicada mas eram muito felizes. Gostava de experimentar uma vida como a deles."
Carolina

"Eu acho que esta obra foi espectacular! Foi a melhor obra que eu já tinha lido. E acho que António Mota tem jeito para escrever.
Relativamente a esta história, adorei a parte em que o Nicolau mandou a carta ao Pedro, em que lhe chama Alecrim aos Molhos e também quando o Luis lhe mandou uma carta (...) com código. Pedro respondeu aos dois: ao Nicolau, respondeu normal e ao Luis respondeu em código. Adorei o livro "Pedro Alecrim."
Catarina


"Quando acabei de ler o livro "Pedro Alecrim", senti pena do Pedro, quando o pai morreu. O livro mostrou que Pedro quando o pai morreu, começou a trabalhar mais. Eu gostei mais da parte quando o Pedro e Nicolau se escreviam um ao outro.

Danny


"Eu gostei muito de ler esta história, principalmente do capítulo 2, quando um pássaro apanhou um peixe que estava cheio de ovos, mas quando o pássaro ia a pousar no ninho, o peixe escapou-lhe do bico e caiu da montanha abaixo e caiu numa poça de água e deitou lá os ovos na poça mas o pássaro foi lá à poça e apanhou o peixe."
Fábio

"Eu quando li o "Pedro Alecrim" senti-me presente na história, pois o autor do livro conta muito bem a história. A parte que mais gostei foi quando o Nicolau disse que a pocinha estava cheia de peixinhos mas vieram a descobrir que eram cabeçudos. Para mim, a maior tristeza foi quando o pai de Pedro Alecrim morreu."

João

"Eu achei este livro fabuloso. Era uma história incrível, que também se poderia passar com um de nós. Adorei o capítulo onde o pai do Pedro morreu. Achei que o livro tinha interesse em ler e era como se entrássemos na história. Para mim este foi um dos meus livros preferidos. Gostei da maneira como o autor explicava as coisas."
Melissa

"O que eu mais gostei foi no final da história, tudo na vida dele mudou, arranjou emprego para ajudar a família e isso para mim foi dizer que o Pedro tinha um bom coração. O que eu gostei menos foi a morte de seu pai. Deve ter sido uma grande desilusão perder um pai que o criou e que o acompanhou em toda a sua vida. Ao ler essa parte da história fiquei triste e senti que perder um pai nunca será fácil para mim, nem para ninguém."
Vanessa

"Eu, na história de Pedro Alecrim, gostei mais dos códigos que ele utilizava para falar com o amigo. A parte que também gostei foi da parte em que ele pensava que iam ganhar dinheiro com os cabeçudos."

Vitor

domingo, 1 de março de 2009

Ano Novo, Turmas Novas

Olá, mais uma vez "vamos" dar início ao estudo desta espectacular obra. E, como no ano anterior, esperamos publicar aqui os mais variados trabalhos realizados pelos alunos.
Vão passando para ver....

quarta-feira, 26 de março de 2008

Códigos de escrita inventados pelos alunos

Cliquem aqui para ver o código do Miguel do 6ºC

Capítulo 19

Tirarampaf mesaspof, cadeiraspaf, caixaspof epaf apof ficoupaf espaçosapof.
Puserampaf quatropof bancospaf compridospof nopaf meiopof dapaf salapof epaf abrirampof aspoaf portaspof.
Trouxerampaf apof urnapaf, quepof cheiravapaf apof vernizpaf, e pof colocaram-napaf porpof cimapaf dospof bancospaf. Acenderampof círiospaf epof espalharampaf apof todapaf voltapof coroaspaf epof florespaf.
Vestiram-mepaf sempof eupaf darpof contapaf epof puseram-mepaf ápof entradapaf dapof salapaf. Apof seguirpaf apof mimpaf estávamospof tiospaf, ospof primospaf, os pof homenspaf depof todapaf apof famíliapaf.
Epof vierampaf muitaspof pessoaspaf apertar-mepof apaf mãopof.
Todaspaf diziampof apaf mesmapof coisapaf:
-Lamentopof muitopaf, ospof meuspaf sentimentospof.
Algumaspaf mãospof erampaf calosaspof, outraspaf tinhampof suorpaf epof pelepaf finapof. Muitaspaf cheiravampof apaf estrumepof epaf a pof terrapaf, outraspof apaf perfumepof.
Foipaf interminávelpof aquelepaf desfilepof depaf mãospof, quepaf eupof nãopaf tinhapof vontadepaf depof apertarpaf.
Vierampof o paf Luispof, opaf Martinhopof, apaf Ritapof, apaf Joanapof, opaf Nicolaupof. Abraçaram-mepaf epof eupaf nãopof dissepaf nadapof.
Apareceupaf opof padrepaf Leandropof, abriupaf opof breviáriopaf epof leupaf baixinhopof, maspaf eupof nãopaf ouvipof nadapaf. Tinhapof ospaf ouvidospof apaf zumbirpof.
Empurram-mepaf devagarinhopof parapaf forapof dapaf salapof. Entãopaf ouvipof gritarpaf. Seriapof apaf mãepof?

Cláudia e Cindy, 6ºC

sexta-feira, 21 de março de 2008

Teatros... do 6ºD

Bruna e Bárbara - quando resolveram fazer uma sociedade para ficarem ricos... mas que acabou por correr menos bem!


Justine e Liliana - quando os dois amigos pensavam que os girinhos eram peixes pequeninos...


Ana Carolina(Pedro) e João Vicente(Nicolau) - quando Nicolau se vai despedir de Pedro ao milharal...





quarta-feira, 19 de março de 2008

POEMAS SOBRE PEDRO ALECRIM



Era uma vez um menino
Que se chamava Pedro Alecrim.
Era muito pequenino
Um dia, constipou-se e fez atchimm…

Com o seu amigo Nicolau
Fizeram uma sociedade
Vendiam couves e agriões,
Escondendo o dinheiro numa caixa de pinhões.

Um dia, seu pai morreu,
Após uma operação.
O Pedro entristeceu
E a mãe ficou na solidão.

Coitado do Pedro,
Sentiu uma grande angústia.
Ficou em estado de choque,
Com a notícia que lhe foi dada.

Não aprendeu a tocar viola braguesa,
Mas aprendeu a tocar cavaquinho.
O Jacinto continuou gaguinho
E o Pedro tocou a “Portuguesa”.

Nicolau desapareceu.
Uma grande tristeza se deu.
Para Vila Nova de Gaia ele foi,
E pelo caminho encontrou um boi.

Pedro sentiu-se só.
Sem amigos, sem ninguém.
Um dia, decidiu fazer
Uma solução para o problema resolver.

Depois arranjou um emprego.
A seguir uma companhia
Já teve uma alegria.
Para não se sentir mais só.

Eu sou um aluno ponderado
Faço sempre os trabalhos de casa.
Faço para não ser achado,
Depois da escola vou para o campo.

Um dia o Nicolau conheci
Estava a comer.
Então decidi
Uma amizade fazer.

Nós somos grandes amigos,
Nunca nos havemos de separar
Gostamos do trabalho no campo,
E cantamos sem parar.

Minha mãe que vai ser de mim
Passo os dias a cuidar do gado.
A vida do pai chegou ao fim.
E Nicolau está empregado.



Feito por alunos do 6º B:

Marco Pedro,
Miguel Moreira,
João Rego,
Tiago Amaral

domingo, 16 de março de 2008

PEDRO ALECRIM - UM FINAL DIFERENTE...

Um ano mais tarde o Pedro Alecrim já sabia tocar muito bem no cavaquinho do seu falecido pai.
Ele, desde aí, começou a fazer espectáculos, a ganhar bastante dinheiro, a sua família estava orgulhosa dele e ele ficou conhecido pela multidão como “Pedro aos molhos”.
Mas o Pedro não só tocava cavaquinho como também trabalhava na oficina do tio Trindade.
O Pedro só de pensar que tinha de ir trabalhar para a oficina do tio Trindade, dizia para os botões:
-Bolas, estou farto de me deitar tarde por causa dos espectáculos que eu faço e de me levantar cedo por causa de ir trabalhar para a oficina do tio Trindade.
Passado uma semana, houve um espectáculo onde o Pedro participou que durou a noite inteira.
O Pedro chega de madrugada a casa muito cansado, os seus irmãos e a sua mãe estavam a dormir, ele com biquinhos de pés, sem fazer barulho, foi-se deitar na sua cama congelada.
De manhã o tio Trindade estava muito zangado, pois já não era a primeira vez que o Pedro se atrasava para o trabalho.
O tio Trindade, já muito impaciente, resolveu ir a casa do Pedro.
Chegou a casa do Pedro, e bateu à porta com muita força.
A mãe do Pedro muito assustada perguntou longe da porta:
-Quem é?
-Sou eu, o tio Trindade! – Exclamou ele.
A mãe descansada por saber que não era nenhum malfeitor, abriu a porta ao tio Trindade, e cumprimentou-o:
-Bom dia, tio Trindade.
-Bom dia. – Cumprimentou o tio Trindade com ar sério.
-Como está o senhor? – Perguntou a mãe do Pedro.
-Muito bem, obrigado. – Respondeu o tio Trindade.
– O seu filho está?
-Sim senhor, está a dormir - informou a mãe do Pedro.
-Posso ir chamá-lo ao quarto, se faz favor - perguntou o tio Trindade.
-Claro que pode, mas sabe, ele está ferradinho a dormir - disse a mãe. - Duvido que o consiga acordar.
-Pode dar-me um balde de água fria? -disse o tio Trindade.
-Sim, mas para quê? - Perguntou mãe do Pedro. Ah, já sei o que vai fazer, boa sorte.
-Não se importa que faça isso ao seu filho? - Pergunta o tio Trindade.
- Acha? É para ele aprender a não se deitar de madrugada. - Sorri a mãe.
De biquinhos de pés o tio trindade entra no quarto do Pedro.
O Pedro ressonava muito alto, o tio Trindade disse-lhe com uma voz parecida com a da sua mãe:
-Pedro acorda!
Ele não respondeu e recomeçou de novo:
-Pedro acorda, são horas de levantar.
-Ó mãe, deixa-me dormir mais um pouco. - Respondeu o Pedro meio ensonado.
-Ah não queres, seu preguiçoso. - Respondeu o tio Trindade. - Então toma lá isto.
-Splash!
-Fogo, então mãe o que te fiz? - Perguntou o Pedro cheio de frio.
-Ó seu dorminhoco, eu não sou a tua mãe, mas sim o teu tio Trindade. - Retorquiu ele.
-Ah, desculpe, esqueci-me de ir trabalhar, não me passou pela cabeça, sabe eu... - explicou o Pedro.
-Chega de explicações da treta, eu vou dar-te duas opções, ou entras no mundo da fama ou entras no mundo da minha oficina, onde trabalhas a valer.
O tio Trindade deu-lhe um ultimato para ele pensar no seu futuro.
-Dê-me dois dias para eu pensar sobre o assunto. - Pediu o Pedro.
-Não, não dou, só te dou 24 horas. – Disse chateado o tio Trindade.
-Está bem. - Respondeu o Pedro.
-Amanhã, logo que acordares vai à minha oficina e dá-me a tua resposta.
Lá desceu a escadaria de madeira onde foi encontrar a mãe do Pedro e disse-lhe:
-Desculpe lá o incomodo.
-Acha? Não incomodou nada, o Pedro tem que assumir as suas responsabilidades.- Afirmou a mãe do Pedro.
-Adeus. - Despediu-se o tio Trindade.
-Adeus, e volte sempre - Disse sorrindo a mãe.
Durante toda a noite o Pedro não dormiu nada, só de pensar na resposta que tinha que dar ao tio Trindade.
Às sete da manhã o Pedro levantou-se para ir ter com tio para lhe dar a sua resposta e a sua opção.
Chegou lá, cumprimentou o tio Trindade e respondeu-lhe:
-Eu já decidi.
-Então o que já decidiste? - Perguntou o tio Trindade.
-Eu quero entrar no mundo da sua oficina, quando começo? - Questionou o Pedro.
-Por mim já podes começar agora.
E assim o Pedro, até aos vinte anos, trabalhou na oficina do tio Trindade.
Ao fim deste tempo, o Pedro foi com o tio Trindade a Vila Nova de Gaia.
Os dois foram á procura de uma peça para completar um trabalho da oficina.
Mas como os dois estavam em jejum, foram tomar o pequeno-almoço a um café que lá ficava perto da loja de ferramentas. Entraram.
-Desculpe, pode atender-nos?
-Claro que sim, estou cá para isso.
Quando o empregado se virou para eles, qual não foi o espanto, era o Nicolau...
O Pedro eufórico disse:
-Então amigo, nunca mais tive notícias tuas!
-Não te reconhecia, estás tão grande e diferente!
-Pois, para tua informação já se passaram uns aninhos.
-Pois agora tenho que me ir embora, tenho clientes à espera, adeus gostei de te ver outra vez, mais tarde talvez possamos encontrar-nos.
-Adeus Nicolau.
E assim ao fim de uma longa conversa, os dois amigos despediram-se e cada um seguiu o seu caminho.
Um ano depois o Pedro estava muito sossegadinho a trabalhar na oficina do tio Trindade e subitamente, o carteiro foi entregar uma carta para o Pedro, onde tinha um convite para ir tocar cavaquinho a Lisboa.
O Pedro, felicíssimo pelo pedido que lhe fizeram, decidiu aceitar o convite e não dizer nada ao tio Trindade nem à mãe.
Arrumou o saco às escondidas e, de madrugada partiu de autocarro até Lisboa.
De manhã, a mãe do Pedro subiu as escadas de madeira para ir acordar o Pedro como fazia habitualmente.
Ela abre a porta do quarto do Pedro com muita delicadeza e vê que a cama estava desfeita e vazia.
A mãe do Pedro diz em voz alta:
-Este meu filho, nunca vai aprender a fazer uma cama!!!
Quando ia a fazer a cama do jovem preguiçoso, avistou uma carta.
A carta dizia:
Minha querida mãe:
Eu hoje saí mais cedo para ir ajudar o tio Trindade.
Tchau, até logo.

Ass: Pedro Alecrim.



Ela ficou muito admirada, porque o Pedro era muito preguiçoso e adorava ficar na cama até mais tarde.
Subitamente a mãe ouve o telefone a tocar e sabem quem era?
Era o tio Trindade.
A mãe respondeu ao telefone que não parava de tocar.
E o tio Trindade perguntou-lhe onde é que estava o Pedro.
A mãe respondeu-lhe que ele tinha deixado uma carta a dizer que ia mais cedo para oficina.
O tio Trindade disse-lhe que o Pedro ainda não tinha aparecido na oficina.
E eles ao mesmo tempo disseram:
-Ele desapareceu outra vez!
Mais tarde, o Pedro chegou a Lisboa, olhava para tudo maravilhado, nunca tinha visto prédios tão grandes e tantos carros.
Chega o dia do concerto, Pedro ficou muito nervoso por ver tanta gente, será que ia conseguir tocar bem?
No final do concerto foi um sucesso, os aplausos não paravam.
A partir daqui o Pedro passou a ter vários contratos para concertos e viu que o sonho dele era tocar.
Escreveu à mãe a dizer que não voltava para a oficina do tio Trindade, que tinha gostado de trabalhar com ele, mas a sua vida agora era outra e a partir daqui, a mãe que não se preocupasse que ele ia ajudá-la e aos seus irmãos financeiramente.
O Pedro continuava a ter muito sucesso e chegou o dia que foi fazer um concerto à festa da terra dele.
Foi bom voltar a ver a família, o tio Trindade, até o Nicolau lá estava e o resto das pessoas que ele conhecia há tantos anos.
E o concerto foi de graça para ajudar o povo da sua terra.
Passado dois anos como ele já tinha muito sucesso, convidaram-no para ir dar um concerto a Itália.
Quando chegou a Itália, ficou admirado porque nunca tinha lá estado, tinha muitos monumentos, as pessoas gostavam de música e era muito diferente de Portugal e da sua terra.
À noite, no concerto as pessoas adoraram-no e ele ficou contente por tudo ter corrido bem.
Mais tarde, como não tinha sono foi beber uns copos ao café que era perto do hotel onde ele estava.
Entrou no café, viu sentada uma rapariga muito bonita e pediu se podia sentar-se ao pé dela, logo se apaixonaram, ele pediu-a em namoro e ela aceitou.
Passados uns meses casaram, tiveram dois filhos, um chamava-se José e a outra Raquel.
Habitualmente a mãe, a irmã e irmão Jacinto iam visitá-lo a Itália, mas as saudades de Portugal eram muitas, principalmente do tio Trindade e do seu amigo Nicolau. Então resolveu dar um pulo a Portugal para matar saudades.
À chegada ao aeroporto para sua surpresa estava lá o seu amigo Nicolau para o receber.
Já na aldeia, encontrou o tio Trindade muito velhinho agarrado a uma bengala, ambos ficaram abraçados muito tempo, pois as saudades eram muitas.
O tempo passa muito rápido e duas semanas depois voltou para a Itália, onde continuou a ter muito sucesso, e viveu feliz para sempre com sua família.


Trabalho realizado por:

Diana Filipa, nº 7
Andreia Loureiro,nº 3
Justine Loureiro, nº 13
Turma: 6º B

quinta-feira, 13 de março de 2008